Textos, Músicas, Pensamentos...
Postado por Ecos da Eternidade quinta-feira, 16 de setembro de 2010 às 09:24 0 comentários Marcadores: Citações, Textos, Trechos
Postado por Ecos da Eternidade segunda-feira, 13 de setembro de 2010 às 14:12 0 comentários Marcadores: Trechos
Postado por Ecos da Eternidade quinta-feira, 9 de setembro de 2010 às 10:47 0 comentários Marcadores: Músicas
Postado por Ecos da Eternidade segunda-feira, 6 de setembro de 2010 às 08:48 0 comentários Marcadores: Músicas
Postado por Ecos da Eternidade sábado, 4 de setembro de 2010 às 11:10 0 comentários Marcadores: Músicas
Quando eu a conheci tinha 16 anos. Ela eu não sei.Fomos apresentados numa festa, por um "carinha" que se dizia meu amigo. Foi amor a primeira vista. Ela me enlouquecia. Nosso amor chegou a um ponto,que já não conseguia viver sem ela. Mas era um amor proibido. Meus pais não aceitaram. Fui repreendido na escola e passamos a nos encontrar escondidos. Mas ai não deu mais. Fiquei louco. Eu a queria, mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem dela. Eu a amava: bati o carro, quebrei tudo dentro de casa e quase matei a minha irmã. Estava louco, precisava dela. Hoje tenho 39 anos; estou internado num hospital, sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, amigos e por ela. Seu nome? Cocaína. Devo a ela meu amor, minha vida, minha destruição e minha morte. (Fred Mercury) -Por Camilla.
"Há já muitos anos que não sinto nenhuma emoção nem ao ouvir música nem ao criá-la, bem como ler e escrever, e isto faz-me sentir terrivelmente culpado. Quando estávamos nos bastidores, as luzes diminuíam e da multidão subia um rugido maníaco mas aquele momento não me fazia o efeito que faria, por exemplo, o Freddie Mercury, que parecia adorar e absorver energia do público – o que é uma coisa que totalmente admiro e invejo. O fato é que não consigo enganar vocês, nenhum de vocês. Simplesmente não é justo para vocês e para mim. O pior crime que posso imaginar seria enganar as pessoas sendo falso e fingindo que estou me divertindo a 100 por cento. Às vezes, antes de entrar para o palco, sentia-me como se tivesse um relógio a bater dentro de mim. Tentei tudo que está em meus poderes para gostar disso (e eu gosto, Deus, acreditem-me, eu gosto, mas não o suficiente). Agrada-me o fato de que eu e nós atingimos e divertimos uma porção de gente. Devo ser um daqueles narcisistas, uma daquelas pessoas que goza as coisas somente quando está sozinha. Sou demasiado sensível. Preciso ficar um pouco dormente para ter de volta o entusiasmo que eu tinha quando criança. Em nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento por parte de todas as pessoas que conheci pessoalmente e dos fãs de nossa música, mas ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a empatia que tenho por todos. Existe o bom em todos nós e acho que eu simplesmente amo as pessoas demais, tanto que chego a me sentir mal. O triste, sensível, insatisfeito, pisciano, pequeno homem de Jesus. Por que você simplesmente não aproveita? Eu não sei! Tenho uma esposa que é uma deusa, que transpira ambição e empatia, e uma filha que me lembra demais como eu costumava ser, cheia de amor e alegria, beijando todo mundo que encontra porque todo mundo é bom e não vai fazer mal a ela. Isto me aterroriza a ponto de eu mal conseguir funcionar. Não posso suportar a ideia de Frances se tornar o triste, autodestrutivo e mórbido roqueiro que eu virei. Eu tive muito, muito mesmo, e sou grato por isso, mas desde os meus sete anos de idade passei a ter ódio de todos os humanos em geral... e isto só porque amo demasiado e sinto demais por todas as pessoas, pelo menos eu acho. Agradeço-vos a todos do fundo do meu estômago queimado de náusea pelas vossas cartas e por se terem preocupado comigo durante os anos passados. Eu sou mesmo um bebê errático e triste e, agora, não tenho mais paixão. Assim, recordem-se que é melhor arder numa só labareda do que enferrujar a pouco e pouco. Paz, amor, Empatia. Kurt Cobain."
- Texto de Kurt encontrado ao lado do seu cadáver a 8 de Abril de 1994
Por Ariane
Postado por Ecos da Eternidade quarta-feira, 1 de setembro de 2010 às 15:47 0 comentários Marcadores: Carta, Textos